Deus
é o Criador e Senhor de toda Vida. Ele é aquele que dá e toma a vida.
Valorizamos a Vida como presente de Deus do qual somos mordomos e não donos. Na
Vida há um propósito divino não somente nos momentos de saúde, prosperidade e
conforto, mas também de dor e sofrimento, mesmo quando não o conseguimos
identificar. Defendendo a Vida e os mais necessitados, entendemos a importância
de dar a doentes terminais uma vida serena e sem dor que lhes permita passar
seus últimos dias o mais confortavelmente possível e com dignidade. Em casos de
doença terminal com sofrimento e sem esperança de cura, a vida não deverá ser
prolongada artificialmente, porque mesmo se houver retirada de algum tratamento
médico, a morte se dará por causas naturais e pela doença subjacente.
Rejeitamos, no entanto, como ato criminoso de matar, a eutanásia ativa,
voluntária ou involuntária de doentes competentes e incompetentes.
(Génesis 1:27 e 28; I Samuel 2:6;
Eclesiastes 7:14 e 8:8; Jó 14:5; Romanos 14:7 e 8; Jó 1:21 e 2: 9 e 10;
Filipenses 4:12; I Coríntios 4:17; Romanos 5:3; Eclesiastes 2; Provérbios 31:6;
Mateus 25: 35 a 40; Génesis 9:6; Êxodo 20:13).