2.2.2. ÉTICA DA VIDA | Eutanásia


Deus é o Criador e Senhor de toda Vida. Ele é aquele que dá e toma a vida. Valorizamos a Vida como presente de Deus do qual somos mordomos e não donos. Na Vida há um propósito divino não somente nos momentos de saúde, prosperidade e conforto, mas também de dor e sofrimento, mesmo quando não o conseguimos identificar. Defendendo a Vida e os mais necessitados, entendemos a importância de dar a doentes terminais uma vida serena e sem dor que lhes permita passar seus últimos dias o mais confortavelmente possível e com dignidade. Em casos de doença terminal com sofrimento e sem esperança de cura, a vida não deverá ser prolongada artificialmente, porque mesmo se houver retirada de algum tratamento médico, a morte se dará por causas naturais e pela doença subjacente. Rejeitamos, no entanto, como ato criminoso de matar, a eutanásia ativa, voluntária ou involuntária de doentes competentes e incompetentes.

(Génesis 1:27 e 28; I Samuel 2:6; Eclesiastes 7:14 e 8:8; Jó 14:5; Romanos 14:7 e 8; Jó 1:21 e 2: 9 e 10; Filipenses 4:12; I Coríntios 4:17; Romanos 5:3; Eclesiastes 2; Provérbios 31:6; Mateus 25: 35 a 40; Génesis 9:6; Êxodo 20:13).