Deus criou o homem, concedendo-lhe a prerrogativa de fecundidade,
fertilidade e natalidade, permitindo-lhe a multiplicação da espécie humana,
povoando e dominando a Terra. Deus não condena o ato sexual em si, mas a
prática sexual desgovernada, sem limites e sem princípios divinos. Deus não deixa a sexualidade ao critério de
cada um, até mesmo aos casados lhes adverte e aconselha para que nenhum dos
cônjuges negue o sexo, antes procedam com consentimento mútuo. A atração
física, emocional e o verdadeiro amor no casamento são condições indispensáveis
para uma sexualidade abençoada. Todas as práticas sexuais desviadas dos padrões
das Escrituras se inscrevem no mundo do abrasamento e das perversões
(parafilias), degradantes da vida e da sua dignidade, a saber: prostituição,
homossexualidade, pedofilia, pornografia, incesto, violação e bestialidade.
(Génesis 1:27-28); Gálatas 5:19; I
Coríntios 7:2-5; I Coríntios 6:15-16,
18; Gálatas 5:19-21; I Tessalonicenses 4:3;
Levítico 18:22; 20: 10-21; Romanos 1:26-27; Levítico 20:4-5; Mateus 18:6-7; I Timóteo
1:9-10; ; Apocalipse 21:8; Deuteronómio
27;22; Levítico 18:6; 20:17; (Deuteronómio 22:25; II Samuel 13:10-17; Levítico 18-23; 20:15-16; Génesis 3:21;
Provérbios 6:24-26).