A maioria de nós na igreja atual é de origem gentílica, mas
fomos incluídos por causa do que se passou na casa de Cornélio em Cesareia. Nesta passagem
vemos como Deus conduziu os gentios convertidos à comunhão dos santos (Gl
3.27,28; Ef 2.11–22), o Senhor preparou o coração de Cornélio e,
simultaneamente, trabalhou em Pedro e através dele para pregar o evangelho na
casa de Cornélio, um centurião romano, que se converte com sua família e amigos
e recebe o Espírito Santo.
Este episódio divide-se em sete cenas, interligadas por
muita repetição. A repetição demonstra a importância da história: Lucas
descreve a visão de Cornélio quatro vezes (10.3-6, 22, 30-32; 11.13-14) e a
visão de Pedro três vezes (10.9-16; 11:4-10), e Pedro relata todo o episódio
para a igreja de Jerusalém (11.4-17).
Lições a serem aprendidas sobre a
conversão de Cornélio:
1. Deus recruta pessoas para o seu
reino de todos os lugares. Cornélio era um centurião romano,
da coorte italiana, destacado em Cesareia (10.1), mas foi convertido num membro
da família de Deus para ser um soldado de Cristo.
2. Deus recruta pessoas para o seu reino de todas as culturas. O livro de Atos descreve o progresso da igreja, inaugurada em Jerusalém, expandindo-se para a Judeia, para a Samaria, e então até aos confins da terra. Igualmente, o livro de Actos aborda quatro grupos distintos de pessoas: os judeus, os samaritanos, os gentios e os tementes a Deus. Os tementes a Deus eram aqueles gentios que haviam se convertido ao judaísmo em todos os aspectos, exceto um – eles não se submeteram à circuncisão. Eram chamados de tementes a Deus porque, embora fossem gentios, não acreditavam nos deuses e deusas de Roma, ou no panteão de divindades gregas, ou em qualquer religião oriental da época. Ao contrário, acreditavam no Deus Altíssimo e eram fiéis seguidores de Yahweh, o Deus de Israel.
Cornélio era um homem piedoso, generoso e temente a Deus (10.2,3). De contínuo orava a Deus e dava muitas esmolas ao povo (10.2,4). Ele era um homem devoto nos moldes da religião judaica.
3. O método de
Deus para alcançar o mundo é a proclamação da mensagem do evangelho através da
igreja. Aprendemos
que esse homem temente a Deus e sincero ainda precisava ouvir o evangelho,
arrepender-se e crer em Jesus (11.18; 15.7). Por volta das 3 horas da tarde
(hora nona), enquanto estava a orar, Cornélio teve uma visão na qual um anjo
veio e lhe deu ordens da parte de Deus, mas não lhe pregou o evangelho.
Deus poderia
ter ensinado Cornélio por meio do Seu Espírito ou de um anjo, sem o ministério
de Pedro. No entanto, Ele recorre a Pedro, sobre quem o anjo afirma que: “Ele
te dirá o que deves fazer” (At 10.6, RCF; 10.22; 11.14). Cornélio
precisou enviar mensageiros ao apóstolo Pedro, na cidade de Jope, a 50 km de
Cesareia, para que viesse pregar o evangelho a ele e sua família (10.4-8).
Somente então Deus o salvou (11.14,18; 10.43; 10.45). Só então ele foi
baptizado e recebido de forma pública na comunidade cristã.
4. Deus redimiu a alma de Cornélio e a mentalidade de Pedro (10.1-35). Deus preparou o coração de Cornélio e, simultaneamente, trabalhou em Pedro e através dele. Deus preparou o solo (Cornélio e sua família), trouxe o semeador (Pedro) e enviou a chuva (o Espírito Santo) para que houvesse uma colheita (conversão). Deus deu orientações específicas à Cornélio, não apenas para qual cidade ir, mas a que casa ir e onde se localizava – à beira-mar (10.5-8).
5. A separação entre os judeus e os
gentios era somente temporária. No dia seguinte, os mensageiros de
Cornélio saíram a caminho de Jope para chamar Pedro. Nesse intervalo, Pedro
subiu ao eirado da casa de Simão para orar na hora sexta, que é ao meio-dia. Nessa
altura ele sentiu muita fome e queria comer, e assim os empregados da casa
começaram a preparar uma refeição para Pedro. Enquanto preparavam,
sobreveio-lhe um arrebatamento de sentidos, e nesse êxtase Pedro viu o céu aberto e algo parecido com um
grande lençol. “Contendo toda sorte de quadrúpedes, répteis da terra
e aves do céu. E ouviu-se uma voz que se dirigia a ele: Levanta-te, Pedro! Mata
e come”
(10.12–13). Em resposta ao que Pedro viu ele disse, “De modo
nenhum, Senhor! Porque jamais comi coisa alguma comum e imunda” (10.14). Pedro
era judeu de nascimento e nunca havia quebrado as leis dietéticas judaicas.
No Velho Testamento, Deus declara certos animais
ritualmente “impuros ou imundos” (Lv 11) e ordena aos judeus que não os comam.
Pedro provavelmente pensou que essa visão era um teste de sua fidelidade e
então recusa-se por três vezes a comer. Lucas informa que Deus ouviu os
protestos de Pedro e disse, “Ao que Deus purificou não
consideres comum” (10.15).
Naquele momento, séculos de leis dietéticas e requisitos legais que Deus havia
dado ao Seu povo através de Moisés foram revogados imediatamente.
A nação de Israel foi escolhida para ser um sacerdócio santo
para o mundo. Deste modo, para manter sua pureza e identidade judaica, as leis
dietéticas foram adicionadas por Deus à Velha Aliança até a vinda do Messias, o
qual derrubou o muro de separação e começou a construir sua igreja, não só com
os judeus, mas com samaritanos, gentios e os tementes a Deus.
O apóstolo Paulo escreve que este mistério - os gentios,
através do ministério de Cristo, se tornaram parte do povo de Deus na Nova
Aliança - estivera escondido há muito tempo (Cl 1.15-27). Até aquele momento,
os gentios eram considerados fora do escopo da aliança que Deus fizera com
Abraão e Moisés e consequentemente não tinham esperança. Quando Cristo
inaugurou a nova aliança, a barreira entre judeus e gentios foi quebrada e a
esperança foi estendida aos gentios.
Ao enviar um judeu para pregar aos gentios, Deus
estava a derrubar as barreiras étnicas na igreja. Pedro interpreta
sua visão quando vê a multidão de gentios reunida na casa de Cornélio e diz:
Vocês mesmos sabem como é socialmente inaceitável para um judeu associar-se ou
visitar um estrangeiro; mas Deus mostrou-me que ninguém deve chamar uma pessoa
de impura ou contaminada (10.28). Portanto, a visão de Pedro não se tratava de
alimentos ou animais, referia-se a pessoas. Deus revogou as leis dietéticas
para demonstrar que os impuros estavam a ser acolhidos e purificados por
Cristo.
Pedro rejeita duas atitudes extremas e contrárias que os
seres humanos têm adotado uns com os outros: Ele reconheceu que era totalmente
inadequado tanto adorar uma pessoa como se fosse divina (o que Cornélio tentara
fazer com ele, 10.25), como rejeitar alguém, considerando-a imunda (como teria
feito anteriormente com Cornélio, 10.28). Pedro não aceitou que Cornélio o
tratasse como Deus, e recusou-se a tratar Cornélio como um cão imundo.
6. Os elementos da mensagem do
Evangelho (10.34-43). O evangelho, necessário ao mundo pagão
que nos observa, é o que vemos no livro de Atos, sermão após sermão. É que
vemos aqui em Atos 10, quando Pedro visita Cornélio e prega o evangelho. Nas definições
do NT o evangelho é entendido em termos de um conteúdo definido, e esse
conteúdo não está centrado em nós. O conteúdo foca na pessoa e obra de Jesus –
quem Ele é e o que Ele fez – e sobre como podemos receber os benefícios de Sua
Obra.
Pedro resumiu os principais eventos do ministério de Jesus
conforme os Evangelhos registam: (1) a pregação de João Batista, (2) Jesus
ungido com o Espírito em Seu batismo, (3) cura e exorcismos na Galiléia, (4)
jornada através da Judéia para Jerusalém, (5) prisão e crucificação, (6)
ressurreição no terceiro dia, (7) aparições de Cristo ressuscitado, (8) a
Grande Comissão, e (9) futuro retorno de Jesus como Juiz de todos (10), e,
consequentemente, a necessidade de se arrepender e crer para receber o perdão
dos pecados por meio do Nome Jesus (10.34-43).
O conteúdo do evangelho pregado por Pedro apresenta alguns pontos de destaque (10.36–43):
(a) O evangelho está centrado na vida e
nas obras de Cristo (10.38). Precisamos dar o nosso testemunho, mas não devemos confundi-lo com evangelismo. Nosso testemunho é um pré-evangelismo. Nossa vida não é o evangelho; a vida de Cristo é o evangelho. O poder de Deus para salvação é o evangelho de Jesus Cristo. Pedro proclamou a vida e o ministério de Jesus: Deus ungiu Jesus de Nazaré com o Espírito Santo e
poder para fazer o bem e curar todos os oprimidos do diabo. Jesus libertou os
cativos, curou os enfermos e libertou os atormentados. Perdoou pecados, curou
os cegos, limpou os leprosos e ressuscitou os mortos.
(b) O evangelho está centrado na morte
e ressurreição de Jesus Cristo (10.39-41). Pedro foi de imediato para a morte de Cristo,
concentrando-se na cruz. Uma mensagem que não inclua a cruz não é evangelismo;
não é o evangelho. Temos vida pela Sua morte.
Sua morte foi em nosso lugar e em nosso favor. A mensagem da cruz é o grande equalizador: todos nós
somos humilhados ao compreender a magnitude de nosso pecado e culpa; contudo,
na cruz, a oferta de perdão é feita a todos sem distinção.
Mas na sequência, ele proclamou: “A este ressuscitou Deus no terceiro dia e concedeu que fosse manifesto” (10.40). Pedro fala como testemunha ocular e lembra que Jesus muitas vezes comeu e bebeu com os apóstolos depois de ter sido ressuscitado dos mortos (10.41). Ele fornece prova evidente de que o corpo físico de Jesus ressuscitou dentre os mortos e que o Senhor está vivo.
Podemos dizer às pessoas coisas maravilhosas acerca de Deus e como Ele pode mudar suas vidas, e igualmente sobre Jesus, mas se a afirmação da ressurreição de Cristo está ausente desse testemunho, pode ser boas novas, mas não é o evangelho bíblico, porque a cruz de Cristo e Sua ressurreição são elementos indispensáveis ao evangelho.
(c) O evangelho está centrado no
senhorio de Cristo (10.36,42). Jesus é o Senhor de todos (10.36) e o Juiz de vivos e
de mortos (10.42). Todos comparecerão perante Ele para prestar contas da sua
vida. Todo joelho se dobrará e toda língua confessará que Jesus Cristo é Senhor
para a glória de Deus Pai (Fl 2.10-11).
Pedro afirma que logo após Jesus ter ressuscitado, Ele
mandou que pregassem que Jesus é o Juiz de todos (10.42). Precisamos dizer às
pessoas tudo o que a Bíblia realmente diz: Jesus é nosso Senhor e Juiz. Isso
são más notícias, a menos que Ele seja também o nosso Redentor – a não ser que
coloquemos nossa confiança somente Nele para nossa salvação. Então o Juiz dá
remissão dos pecados; isto é, Ele apaga dos registos todas as acusações contra
nós. Mas se não nos submetermos a Ele, o martelo do Juiz baterá, e não haverá
misericórdia. Responderemos diante do Juiz com base na nossa justiça, ou na
falta dela. Isso é o que Pedro, movido pelo Espírito Santo, expôs a
Cornélio.
(d) O evangelho oferece remissão de
pecados para todo aquele que crê (10.43). A remissão e o perdão dos pecados, a salvação e a vida
eterna são alcançados pela fé em Cristo (Jo 3.16). Deus não mostra
parcialidade, mas recebe gratuitamente todos os que crêem em Seu Filho, Jesus
Cristo.
8. O derramamento do Espírito mostrou a unidade de judeus e gentios na comunidade da Nova Aliança (11.15–17; 15.7–11; Ef 2.14). Enquanto Pedro ainda pregava, o Espírito de Deus foi repentinamente derramado sobre os gentios. Os que eram judeus reconheceram esse derramar porque ocorreu aqui a mesma manifestação que se dera em Jerusalém no dia de Pentecostes – os gentios convertidos começaram a falar em línguas.
O “falar em línguas" também ocorreu no Pentecostes (2.4), mais tarde com o Efésios (19.6), e talvez também entre os samaritanos (8.18). Em todos os casos, falar em línguas confirmou a recepção deles como membros do povo de Deus na plenitude da nova aliança.
Esse foi o Pentecostes gentio em Cesareia, que correspondia
ao Pentecostes judaico em Jerusalém. O que acontecera aos judeus, agora, também
acontecia aos gentios. O batismo do Espírito Santo aqui é simultâneo com a
salvação de Cornélio e sua família, e não uma bênção posterior.
Todos os crentes em Jerusalém receberam o Espírito; todos os
crentes na casa de Cornélio receberam o Espírito. Entre os verdadeiros cristãos
não existe tais coisas como uns “têm” e outros “não têm”. “Pois, em um só
Espírito, todos nós fomos batizados em um corpo” (1Co 12.13). Todo cristão é
nascido do Espírito, habitado pelo Espírito, e foi batizado pelo Espírito. O batismo
do Espírito Santo não é o mesmo que regeneração; regeneração não significa a
mesma coisa que habitação do Espírito Santo. Podemos fazer distinções sobre a
obra do Espírito Santo, mas a questão é que todas estas dádivas do Espírito são
dadas na conversão (Rm 8.9).
Os seis membros da delegação de Jope (11.12, 10.45) ouvem os
gentios falando em línguas e louvando a Deus (10.46). Pedro, então, dá ordem
aos seis cristãos judeus para batizarem os convertidos gentios (10.47-48).
Assim, os gentios foram incluídos no corpo de Cristo (11.17-18). Eles receberam
o sinal da aliança no batismo com água porque o que o batismo com água
significa, em parte, é o batismo do Espírito. Se eles haviam recebido o batismo
do Espírito, certamente podem ser membros plenos da igreja, por isso foram
batizados com água (Atos 10.47-48).
Pedro informa a igreja de Jerusalém que o Espírito desceu
sobre os gentios exatamente como o fizera com os apóstolos no Pentecoste
(11.15) e que Deus dera aos gentios o mesmo dom que concedera aos judeus
(11.17). Os crentes judeus agora veem que os gentios e judeus são iguais aos
olhos de Deus (11.18).
O Espírito Santo de Deus é derramado em cada um de nós, e se
estamos em Cristo, temos o Espírito. Não obstante, o Espírito de Deus trabalha
com a Palavra e através da Palavra, nunca contra a Palavra. Se você quiser
saber qual é a direção do Espírito de Deus para sua vida, terá que dirigir-se
ao livro do Espírito Santo. Na Palavra de Deus você pode confiar, não nos
palpites interiores de um mero ser humano.
Palavra e Espírito caminham juntos. O Espírito caiu sobre todos os que ouviram a Palavra. Quando Cornélio, sua família, seus parentes, amigos e servos ouviram a mensagem de Pedro, seus corações foram abertos, se arrependeram e creram no Evangelho de Jesus. Pedro disse aquelas palavras, mas as pessoas sobre quem o Espírito caiu ouviram a Palavra.
As experiências espirituais só podem ser explicadas pela
Palavra de Deus. Quando o Espírito Santo caiu sobre os gentios, Pedro se
lembrou imediatamente lembrou-se da palavra do Senhor de que seus discípulos
seriam batizados com o Espírito Santo (11.16). Pedro não apenas confiou em sua
visão e nas experiências espirituais da casa de Cornélio, mas testou essas
coisas pelos ensinamentos de Cristo (1.5; Mt 3.11; Mc 1.8; Lc 3.16).
Lições práticas:
- Deus
não mostra favoritismo baseado em diferenças étnicas ou sociais entre as
pessoas (10.34; Rm 2.11). Os judeus não estavam em melhor situação do que
os gentios, pois todos devem ser salvos somente pela graça de Deus (Rm
3.22–24; Atos 15).
- Deus
liberou Seu povo para comer todos os tipos de alimentos como os gentios
faziam (10.14; 1 Tm 4.3-5), implicando no cumprimento das leis de pureza
ritual do VT (At 10.15; Cl 2.16–17) e na unificação de judeus e gentios em
Cristo (Ef 2.11-22). Em Marcos 7.15, Jesus deixou claro que leis
dietéticas eram simbólicas e não tinham a inerente habilidade de tornar
alguém justo, quando Ele disse que nada que entra no homem pode
contaminá-lo. É o que sai de uma pessoa (maus pensamentos, palavras e
outras expressões de um coração pecaminoso) que causa contaminação. Em 1
Timóteo 4.1-5, sobre a abstinência dos alimentos que Deus criou para os
fiéis, Paulo adverte que “toda a criatura de Deus é boa, e não há nada que
rejeitar, sendo recebido com ações de graças. Porque pela palavra de Deus
e pela oração é santificada.”
- Nenhum
pecador é tão vil que não possa ser salvo por Deus. Todos nós
começamos esta vida impuros, mas se já confessamos a Cristo e depositamos
somente Nele a nossa esperança e confiança para salvação, fomos declarados
limpos por Deus! Não há condenação para os que estão em Cristo (Rm 8.1),
pois ele removeu nossos pecados (Sl 103.12; Is 1.18).
- Aqueles
que recebem o evangelho, esses recebem o Espírito Santo e devem ser
integrados na igreja (10.44–48, 11.15-18).
___________
Referências:
Beeke, J. R., Barrett, M. P. and Bilkes, G. M., eds. The Reformation Heritage KJV Study Bible. Grand Rapids, MI: Reformation Heritage Books, 2014, p. 1576. / Carson, D. A., Ed. NIV Biblical Theology Study Bible. Grand Rapids, MI: Zondervan, 2018, p. 1971–1975. / Crossway Bibles. The ESV Study Bible. Wheaton, IL: Crossway Bibles, 2008, p. 2104-2105. / Esther, Chung-Kim., et al. Atos: Comentário Bíblico da Reforma. SP: Cultura Cristã, 2016, p. 186–190. / Holcomb, J. S. Gospel Transformation Bible: ESV. Wheaton, IL: Crossway, 2013, p. 1470–1471. / Kistemaker, S. Atos. 2a ed., vl. 1, Comentário do Novo Testamento. SP: Cultura Cristã, 2016, p. 497–526. / Lopes, Hernandes Dias. Atos: A Ação do Espírito Santo na Vida da Igreja: Comentários Expositivos Hagnos. SP: Hagnos, 2012, p. 205–225. / MacDonald, William. Comentário Bíblico Popular: Novo Testamento. SP: Mundo Cristão, 2011, p. 363–365. / Parsons, Mikeal C. Acts, Paideia Commentaries on The New Testament. Grand Rapids, MI: Baker Academic, 2008, p. 140-163. / Sproul, R. C. Estudos Bíblicos Expositivos em Atos. SP: Cultura Cristã, 2017, p. 156–175. / Stagg, Frank. Atos, a luta dos cristãos por uma igreja livre e sem fronteiras. 3ª Edição. RJ: JUERP, 1994, p. 115-122. / Stott, John. A mensagem de Atos: até os confiança terra. SP: ABU, 2008, p. 206-223.
Pastor Leonardo Cosme de Moraes