A estrutura da igreja é relativamente clara no Novo Testamento. Em Filipenses 1.1, lemos: "Paulo e Timóteo, servos de Jesus Cristo, a todos os santos em Cristo Jesus, que estão em Filipos, com os bispos e diáconos." Nesta passagem vemos os membros da igreja - "todos os santos em Cristo" - e os líderes eclesiásticos - "bispos e diáconos" (1 Timóteo 3.1-13). A seguir veremos algumas considerações gerais, mas o foco central será o diaconato bíblico à luz do Novo Testamento.
Os principais usos das palavras para se referir aos diáconos no Novo Testamento
O texto grego do Novo Testamento usa três palavras principais para se referir aos diáconos: diakonos, que significa “servo”; diakonia, que significa “serviço”; e diakoneō, que significa “servir”. Estas palavras possuem uma ampla variedade de significados, mas em geral se referem a qualquer serviço que atenda às necessidades de outra pessoa (cf. Lc 4.39; 10.40; 17.8; 22.27; Jo 2.5, 9; 12.2; Rm 13.3-4; 15.25; 2 Co 8.3-4). As palavras são usadas pelo menos cem vezes no Novo Testamento e geralmente são traduzidas com variantes das palavras servir ou ministério. A maioria das ocorrências não têm nada a ver com o ofício de diácono na igreja.
O termo diácono pode descrever alguém que servia comida (cf.: Jo 2.5, 9; Mt 22.13; Lc 10.40; 17.8; Jo 2.5, 9; 12.2). Às vezes, faz referência ao serviço geral, não limitado aos cristãos (o termo ministro/diácono é usado duas vezes para designar um policial ou soldado em Rm 13.3-4). O termo também é usado para o papel do cristão como um servo. Em Romanos 15.25, Paulo escreve: “Vou a Jerusalém para servir aos santos”. Ele identificou-se como um servo (diakonos). Em Atos 20.19, aprendemos que ele se manteve ocupado “servindo [diakoneō] ao Senhor com toda a humildade”.
No sentido espiritual, todos os que servem ao Senhor são diáconos ou ministros, se não num sentido oficial, pelo menos no sentido geral da palavra. Da forma como as palavras são frequentemente empregadas em Atos e nas epístolas, um crente em qualquer forma de ministério poderia ser chamado de servo ou diácono de Cristo.
Portanto, todos os cristãos, sem exceção, sendo seguidores daquele que veio "não para ser servido, mas para servir” (Mt 20.28), são chamados para servir a Deus e uns aos outros (Mc 9.35; Mt 20.26; João 12.26). O Senhor Jesus disse: “Quem quiser tornar-se grande entre vós, será esse o que vos sirva [diakoneō]” (Mateus 20.26). E que “o maior dentre vós será vosso servo [diakonos]” (Mateus 23.11).
No reino de Deus, dado que o próprio Rei é servo, o título “grande” se reserva para os que, inspirados por seu exemplo, gastam-se livre e alegremente a serviço de outros (Mt 20.28). “É triste ver na igreja hoje muitas celebridades, mas poucos servos” (Wiersbe). Mas como disse Bonhoeffer: “A igreja não precisa de personalidades brilhantes, mas de fiéis servos de Jesus e dos irmãos”.
No reino de Deus, ser grande é ser servo. Ser grande é
estar a serviço dos outros. “Entre os filhos deste mundo, considera-se grande
aquele que tem mais terras, mais dinheiro, maior número de servos, maior
posição social e maior poder. Entre os filhos de Deus, maior é quem mais faz a
fim de promover a felicidade espiritual e temporal de seus semelhantes”
(Lopes).
A “obra de serviço” (diakonia) não é obra dos diáconos, mas sim a obra de todos os cristãos como servos (Efésios 4.12). Portanto, não temos que receber um ofício para servir os outros. Não temos que obter um título para ministrar na comunidade cristã. Aos olhos de Deus, a função é sem dúvida mais importante que o ofício. Não devemos nos preocupar em ter cargos na igreja. Devemos apenas nos preocupar em servir aos outros por causa de Jesus.
Os sete homens listados em Atos 6.5 estavam a cumprir o
ofício de diácono?
A interpretação tradicional de Atos 6 é que aqueles homens foram os primeiros diáconos. A história da igreja primitiva confirma que no período pós-apostólico os diáconos foram designados para cuidar de assuntos administrativos e sociais. A igreja pós-apostólica em Roma limitou o número de diáconos a sete por muitos anos. Eles parecem ter tirado este número dos sete escolhidos em Atos 6.5.
Os termos διακονία (diakonia) e διακονέω (diakoneō) descrevem o trabalho para o qual os Sete foram nomeados: “As viúvas [helenísticas] estavam sendo negligenciadas na distribuição diária [sub. διακονία, diakonia, serviço] de comida.… Não é desejável que negligenciemos a palavra de Deus para servir às mesas [veb. διακονέω, diakoneo, servir]”. No versículo 4, diakonia também é uma referência ao serviço dos próprios apóstolos, mas no sentido de ministério de ensino e pregação da palavra.
São duas as principais objeções para considerar Atos 6.1–7 a origem do ofício de diácono no Novo Testamento. Primeiro, os Sete não são chamados “diáconos". Segundo, na narrativa que se segue, Estêvão e Filipe pregam (At 6:10, 13–14; 8:5) e realizam sinais poderosos (At 6.8; 8.6–7), como faziam os apóstolos (At 4.33; 5.12). Filipe é mais tarde denominado “o evangelista” (At 21.8). Contudo, a escolha congregacional e a imposição de mãos dos apóstolos sugerem o estabelecimento de um papel formal de ministério na igreja de Jerusalém (At 6.5–6). Presbíteros, diáconos e todos os que serviam na igreja primitiva foram consagrados desta maneira (cf. At 13.3; 1 Tm 4.14; 5.22 ; 2 Tm 1.6).
Além disso, a divisão do trabalho em 1Timóteo 3 entre bispos e diáconos é análoga aos ministérios complementares dos apóstolos e diáconos em At 6 — os apóstolos se concentram na oração e no ministério da Palavra, enquanto os Sete são separados para atender às necessidades práticas e sociais da comunidade.
O trabalho dos diáconos no sentido oficial
Com base em Atos 6.1-7, Mark Dever destaca três aspectos do ministério de diácono podem ser notados: Primeiramente, os diáconos devem cuidar de necessidades físicas. Algumas viúvas cristãs “estavam sendo esquecidas na distribuição diária” (Atos 6.1). Em Atos 6.2, os apóstolos caracterizaram esse serviço como “servir às mesas”, visando o bem-estar físico de outros membros da congregação.
Por trás do cuidado físico, há um segundo aspecto da obra de um diácono, um aspecto que beneficia não somente aqueles que estão em necessidade, mas também todo o corpo: os diáconos devem se esforçar pela unidade do corpo. Por cuidarem daquelas viúvas, os diáconos ajudaram a tornar a distribuição de alimento mais equitativa entre as viúvas. Isso foi importante porque a negligência física estava causando desarmonia espiritual no corpo (Atos 6.1). Os apóstolos não estavam apenas interessados em corrigir um problema no ministério de benevolência da igreja, mas em impedir uma ruptura entre dois grupos étnicos.
O terceiro aspecto, os diáconos foram instituídos para apoiar o ministério dos apóstolos. Em Atos 6.3, os apóstolos reconhecem que o cuidar de necessidades físicas é uma responsabilidade da igreja. Em algum sentido, eles mesmos tinham essa responsabilidade. Portanto, os diáconos não estavam apenas ajudando as viúvas e a igreja como um todo, estavam também apoiando os líderes cuja principal obrigação era outra. Por meio de seu ministério às viúvas, os diáconos apoiaram os mestres da Palavra em seu ministério de pregação. Neste sentido, os diáconos são fundamentalmente apoiadores do ministério dos ministros da palavra.
As qualificações para o diaconato bíblico
No tempo em que Paulo escreveu sua primeira carta a Timóteo, instruiu Timóteo sobre as qualificações para o que se tornara o ofício formal de diácono (1 Tm 3.8-13). Uma chave interpretativa para esse capítulo é a expressão "da mesma forma” (ὡσαύτως, hōssautōs, do mesmo modo, igualmente). Refere-se ao versículo 1, indicando que os diáconos ocupam um cargo reconhecido, assim como os Bispos (Ler 1 Timóteo 3.1-13).
Quando a lista de qualidades, apresentada por Paulo em 1 Timóteo 3.8-13, é combinada com as qualidades dos indivíduos selecionados em Atos 6, torna-se evidente que os diáconos devem ser conhecidos como pessoas cheias do Espírito Santo (6.3). Eles atendem às necessidades físicas e temporais, porém seu ministério é um ministério espiritual. É necessário ser cheio do Espírito Santo para servir em qualquer área na igreja de Cristo. Tanto o que serve às mesas quanto o pregador devem ser servos de Deus cheios do Espírito Santo.
Os diáconos também devem ser conhecidos como pessoas cheias de sabedoria (6.3). Devem ser escolhidos pela congregação com a plena confiança dela. Devem ser sinceros, dignos de respeito, não dados a muito vinho, não interessados em ganho desonesto e, com uma consciência pura, firmes nas verdades da fé cristã. Os diáconos devem ser servos testados e aprovados enquanto marido de uma única mulher. E devem ser indivíduos que governam bem seus próprios filhos e família.
Embora qualificações pessoais e espirituais específicas
devam ser cumpridas por aqueles que são pastores e diáconos, isso não significa
que o padrão seja inferior para qualquer outra pessoa na congregação. As
qualificações especificadas em 1 Timóteo 3 devem ser uma meta e uma diretriz
para todos os cristãos.
Carson observou que “quando Paulo delineou em 1 Timóteo 3 as qualificações para os bispos e diáconos, a característica mais admirável daquela lista é que ela não contém nada extraordinário”. Não contém nada a respeito de inteligência, decisão, iniciativa, riqueza, poder. Quase tudo na lista se encontra também em outras passagens do Novo Testamento que expõem qualidades requeridas de todos os cristãos (vida consagrada, maturidade espiritual e as virtudes produzida pelo Espírito Santo). Por exemplo, o Bispo/Presbitero/Pastor não deve ser “dado ao vinho” (1Tm 3.3) — e isso não significa que os demais crentes têm permissão para embriagarem-se (Ef 5.18).
Portanto, em vez de procurar líderes que tenham qualificações seculares, devemos procurar pessoas que tenham caráter, reputação, habilidade de lidar com a Palavra de Deus e que manifestem o fruto do Espírito em sua vida. Este é o tipo de pessoas que devemos reconhecer e em cujas mãos devemos entregar a responsabilidade de liderar a igreja de Cristo.
Uma igreja sem líderes piedosos, é uma igreja em perigo. E uma igreja que não treina outros líderes é uma igreja infiel. Deus dá-nos líderes nas igrejas para o seu amadurecimento, unidade e solidez em cada congregação local. Sem a existência de uma liderança piedosa, fiel e que se multiplica, a igreja sofrerá profundamente.
Diferenças entre presbíteros/pastores e diáconos
Muitas igrejas modernas tendem a confundir os presbíteros
com os diáconos ou com o corpo de administradores da igreja. Seria benéfico à
igreja distinguir novamente o ofício de presbítero do ofício de diácono.
Existem dois ofícios de liderança da igreja no Novo Testamento: o de bispo ou presbítero, e o diácono (Fp 1.1; 1Tm 3.1–13). É essencial reconhecer que os diáconos são igualmente qualificados com os presbíteros em termos de caráter e vida espiritual. A única diferença entre suas qualificações é que o presbítero deve ser capaz de ensinar, mas o diácono não.
Os apóstolos se dedicam à oração e ao ministério da Palavra (6.4) enquanto delegam autoridade aos Sete formalmente nomeados pela igreja para supervisionar a distribuição de alimentos (“para servir mesas”; At 6.2). Os interesses dos diáconos são os detalhes práticos da vida da igreja: administração, assistência ao trabalho dos ministros da palavra, manutenção e cuidado dos membros da igreja que têm necessidades físicas.
O ofício de ἐπίσκοπος (episkopos) equivale ao
de presbítero ou pastor (πρεσβύτερος, presbuteros) e é
caracterizado pela supervisão e cuidado pastoral, liderança eclesiástica e
pregação (compare At 20.17, 28; 1Tm 3.1–7; 5.17–19; Tt 1.5–9; 1Pe 5.1–2).
Quando comparamos Tito 1.5,7 e Atos 20.17,28, constatamos que os termos
“presbíteros" e "bispos" referem-se a aspectos distintos do
mesmo ofício: o de pastor (Hebreus 13.17; Efésios 4.11; Hebreus 13.7; 1 Timóteo
4.14).
No Novo Testamento, o ofício de bispo ou presbítero na igreja é reservado para homens cristãos qualificados, encarregados de liderar o rebanho de Deus (1Tm 2.11-12; 3.2; 5.17; 1 Co 11.3 , 8-9; 14.34), enquanto homens e mulheres podem servir como diáconos (διακονέω, diakoneō; 1Tm 3.12–13) para atender às necessidades práticas da congregação. Em Romanos 16.1, Febe é chamada um diakonos (“diácono” ou “servo”, na forma masculina e sem artigo). Ela provavelmente tenha servido oficialmente como diaconisa na igreja em Cencréia.
A questão das diaconisas
A questão de saber se o ofício de diácono do Novo Testamento inclui mulheres é debatida, principalmente com base em 1Timóteo 3.11, onde Paulo interrompe a discussão sobre os diáconos (em 1Tm 3.8, 12) para lidar com as qualidades das esposas ou mulheres (γυναῖκας, gunaikas).
Alguns entendem 1Timóteo 3.11 como referência às esposas
dos diáconos, enquanto outros traduzem γυναῖκας (gunaikas) como “mulheres” ou “as mulheres” (NIV),
referindo-se a mulheres que servem como diaconisas ou como assistentes dos
diáconos.
Há pelo menos cinco argumentos que apoiam a interpretação
de que 1Timóteo 3.11 se refere a diáconos do sexo feminino:
1. É estranho Paulo apresentar qualificações para as esposas de diáconos, mas não para os bispos em 1Timóteo 3. Não há comentários sobre as esposas dos bispos, por que haveria comentários sobre as esposas dos diáconos?
2. O advérbio ὡσαύτως (hōssautōs, “da mesma sorte”) em 1Timóteo 3.11 provavelmente introduz um grupo distinto, mas semelhante aos diáconos de 1Timóteo 3.8–10, dado o uso anterior do termo em 1Tm 2.9; 3.8.
- A
lista de qualificações para as γυναῖκας (gunaikas) em 1Timóteo 3.11 encontra paralelos lexicais
temáticos nas listas de bispos e diáconos em 1Timóteo 3.1–10.
- Aparentemente,
Paulo escolheu a palavra gunaikas (mulheres) em 1 Tm 3.11 para
ser específico, uma vez que não há forma feminina do termo diakonos.
A mesma forma da palavra é usada para homens e mulheres;
não ficaria claro para Paulo usar apenas o termo diakonos se
ele quisesse se referir a mulheres que serviam como diaconisas. Ele teve
que identificá-los simplesmente como mulheres. Se Paulo tivesse desejado
indicar que estava a falar das esposas, poderia ter usado a expressão
esposas “dos diáconos” (em grego, um substantivo no caso genitivo) ou um
pronome possessivo (“suas” esposas). O facto de ele não fazer essa
indicação apoia a ideia de que se tratava de diaconisas.
- As
restrições de 1Timóteo 2.12 não se aplicam às mulheres que servem como
diaconisas, pois é um ministério de serviço que não incluí deveres como o
exercício de liderança pastoral e de ministério da palavra na igreja, algo
claramente reservado aos bispos/presbíteros/pastores (1Tm 3.2, 1 Timóteo
2.11-14; 3.2; Efésios 5:22-33; 5.17; 1 Co 11.3, 8-9; 14.34). Embora homens
e mulheres sejam igualmente talentosos para o serviço na igreja, o ofício
de pastor é limitado aos homens qualificados pelas Escrituras (1 Timóteo
2.11-14; 3.2; Efésios 5:22-33; 5.17; 1 Co 11.3, 8-9; 14.34).
Vemos então três ofícios distintos da igreja descritos em 1 Timóteo 3 - presbíteros, diáconos e diaconisas. Isso é o que Paulo tinha a dizer sobre as diaconisas: elas devem ser “dignas, não mexeriqueiras, mas temperantes, fiéis em tudo” (1 Tm 3.11).
Em suma, a “obra de serviço” não é obra dos diáconos, mas sim a obra de todos os cristãos como servos. Não é necessário obtermos um título para ministrar na comunidade cristã. Devemos apenas nos preocupar em servir aos outros por causa de Jesus. É por isso que as qualificações morais e espirituais especificadas em 1 Timóteo 3 e Atos 6 devem ser uma meta e uma diretriz para todos os cristãos.
Os diáconos não deveriam ser um corpo deliberativo, mas sim
aquelas pessoas que coordenam os ministérios necessários na igreja local. O
diaconato não é um ofício de liderança, mas de serviço de ajuda aos lideres que
servem no ministério pastoral. Os diáconos atendem às necessidades físicas e
temporais, porém seu ministério é um ministério espiritual.
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Pastor Leonardo Cosme de Moraes